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slots with no wagering,Descubra Novos Jogos com a Hostess Bonita em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Cada Desafio É uma Oportunidade para Mostrar Suas Habilidades e Se Divertir..Em 5 de setembro de 2017, a PF realizou a Operação Tesouro Perdido. Representou a segunda fase da Operação Cui Bono?, que foi um desdobramento da Operação Catilinárias, da Operação Lava Jato. O alvo da operação foi um apartamento ligado a Geddel Vieira Lima. Na operação foram apreendidos mais de 51 milhões de reais em malas e caixas. A operação foi autorizada pelo juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, que comanda a Operação Lava Jato no Distrito Federal. A Polícia Federal usou sete máquinas para contar o dinheiro e levou catorze horas para o término da contagem. Foi a maior apreensão de dinheiro vivo da história do país.,Em 5 de dezembro de 2016, a PF deflagrou um novo desdobramento que envolveu o então ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo e o deputado federal Marco Maia (PT-RS), ex-presidente da Câmara. Os alvos da nova fase são suspeitos de terem negociado propinas com empreiteiros que estavam na mira da CPI da Petrobras, instalada no Congresso Nacional em maio de 2014. As investigações do caso começaram quando o ex-líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral, revelou, em sua colaboração premiada, que a CPMI foi utilizada para fazer negociatas. Segundo os investigadores, há indícios de que Vital tenha solicitado a empreiteiros 5 milhões de reais para a sua campanha ao governo do Estado da Paraíba. A construtora OAS doou metade desse valor ao Diretório Nacional do PMDB, partido ao qual o ministro do Tribunal de Contas da União é filiado. A outra parte foi repassada por meio de caixa dois, numa transferência feita pela empreiteira à Construtora Planíce, também alvo de busca e apreensão. Já o deputado federal Marco Maia é suspeito de ter recebido duzentos mil reais de suborno em espécie. Júlio Camargo teria entregado o dinheiro a um operador do ex-presidente da Câmara. Além de Delcídio, o empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, também denunciou Vital do Rêgo e Marco Maia, que foram alvos da operação. Em outubro de 2016, o advogado de Léo pinheiro entregou ao juiz Sergio Moro, notas fiscais e comprovantes de transferência que segundo ele, seria pagamentos de propina a Vital do Rêgo..
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